REFLEXÃO DIÁRIA: 30 DE MARÇO DE 2023.

 

Bom dia. O maior de todos os problemas de muitas pessoas é o de valorizarem coisas que não se têm, o de ficarem lutando por objetivos irrealistas e se esquecerem que ao seu lado já têm o suficiente para serem felizes. Deus nos disse: “Não tenhas no coração ódio contra teu irmão”. No entanto, odiar tornou-se algo normal, habitual. O ódio está presente nas famílias (dentro da própria casa ou entre os parentes); nos ambientes de trabalho (algo cada vez mais frequente); nas escolas (entre alunos, e também entre alunos e professores). O ódio está presente nas Igrejas, entre os padres e bispos e também entre os fiéis. O ódio está presente na vida das crianças e adolescentes; está visível no trânsito e na política também. Enfim, as redes sociais são a maior testemunha do quanto estamos propensos ao ódio, o quanto estamos contaminados por esse vírus que destrói e mata. Valorizamos mais o que está nas redes do que aqueles que caminham conosco. Valorize mais quem ama você, quem demonstra que quer seu bem e desfrute de tudo que já faz parte da sua vida. Não procure a felicidade longe demais, pois pode ser a sua perdição, e que quando as coisas de grande valor podem estar à distância de pequenos gestos. A felicidade está ao seu lado basta você abrir os olhos e perceber. Só depende de você, se quer cultivar ou deixar de lado. Voar não é só para quem tem asas, mas também para quem tem sonhos para serem realizados. E tem mais: para quem tem Deus no coração as adversidades sempre serão passageiras e a vitória uma certeza! O mais interessante em nós é que vivemos para reclamar. Por isso não deixe de criar vínculos. Abraçar as pessoas que amamos, ficar junto delas, isso é importantíssimo. Olhe mais para os teus que estão ao seu redor. Você poderá se perguntar do por que, não ensinou a ninguém e nem falou sobre quem é Deus? Não deixe para fazer isso muito tarde, pois poderá não ter mais tempo. Quando acreditamos em Deus e nos deixamos moldar por Ele, tudo dá certo. Deus te abençoe. Pe. Wagner F. Pereira.

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