Bom dia. Meu Deus, hoje não quero apenas fazer o que todos os dias faço, que é usar e abusar desta dádiva de vida que Tu me deste. Hoje, eu quero sim, humildemente Te agradecer por todas as bênçãos que na Tua infinita generosidade colocaste no meu caminho. Quero agradecer pelo perdão que recebemos de Deus na cruz de seu Filho Jesus Cristo que nos fez um imenso bem: curou as nossas feridas. Mas, enquanto o perdão cura, a falta de perdão adoece, como nos ensina o Eclesiástico: “Se alguém guarda raiva contra o outro, como poderá pedir a Deus a cura?” Aqui é importante nos darmos conta de que o autor bíblico não afirmou que quando sentimos raiva, adoecemos; nós adoecemos quando guardamos raiva, ou seja, quando, todos os dias, alimentamos sentimento de raiva em relação à pessoa que nos prejudicou ou nos ofendeu. É impossível não sentirmos raiva de alguém que peca contra nós. A raiva é uma defesa natural, instintiva nossa, para nos proteger da pessoa que nos agride. Porém, quando decidimos prender a pessoa na nossa raiva, ela não sai mais de nós, e aquela presença venenosa nos adoece. Como se diz: “Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”. Então só depende nós alimentar ou perdoar? Por isso meu Senhor e Meu Deus, eu sei que não tenho sido o melhor dos Teus filhos, sei que tenho questionado o Teu amor por mim e a Tua compaixão. Mas Senhor, quero que saibas que em momento algum perdi a fé em Ti, por isso me ensine Senhor a perdoar e ser perdoado, amar e ser amado. Eu entrego o meu coração em Tuas mãos, ó Deus, me ilumina e me traz paz! Amém. Deus te abençoe. Pe. Wagner F. Pereira.
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